Mais um sábado, mais uma jornada da fase final, desta feita em Leça do Balio, onde nos esperava um campo relvado (sintético), impecável, que tanto gostamos, e de fazer inveja aos que ainda possuem campos pelados.
Este jogo, nas palavras do nosso Mister, afigurava-se grande importância, onde só a vitória tinha lugar, e os seus três pontos para que a equipa não se afastasse do seu objectivo, ou seja, a final...
A equipa que alinhou de início foi:
Alexandrino (Vítor), Coutinho, Acácio, Zequita (Nandito) (Paulo Silva), Fernando, Maurício, Amândio (Augusto), Meneses(2) (Cunha), Nelo, Gomes (Durães), Mesquita (Rui).
Não jogaram: Mesquitinha.
Treinador- Valentim
Delegado- Tó Sousa
Resultado- 2-2
Contrariamente ao que tem vindo a acontecer nos últimos jogos, a equipa entra forte no jogo, concentrada, a dominar e a criar grandes dificuldades ao adversário, desta feita o Rio Tinto iniciou a partida menos bem, não pressionando o adversário, permitindo um certo domínio no meio campo, que atacava rápido pelos flancos, causando dificuldades ao reduto defensivo, onde o adversário nos cruzamentos entrava “com tudo” sem que a equipa de arbitragem mostrasse qualquer intenção de marcar falta, fosse sobre os nossos defesas ou sobre o nosso guarda-redes. Assim, não foi por acaso que nos primeiros minutos a equipa da casa tivesse oportunidades de inaugurar o marcador, valendo desta feita o nosso guarda-redes Alexandrino com excelentes intervenções. Mas o tempo foi passando, fomos acertando as posições defensivas, e com alteração que o treinador efectuou, tornamo-nos mais agressivos e criámos também algumas boas jogadas onde, uma vez mais, apenas pecamos na finalização. Antes de terminar a primeira parte existe uma falta na grande área do Leça sobre Mesquita que o árbitro não marcou e que originava grande penalidade, e que poderia alterar o resultado de 0-0 com que chegamos ao intervalo.
Na segunda parte, com as alterações que o Mister Valentim efectuou, a equipa esteve com a consistência, a força e a determinação que a tem caracterizado, partindo para cima da equipa adversária. Assim, sim… houve jogo de bom futebol, com o Rio Tinto a pressionar em todo o campo, a trocar a bola e a jogar rápido e a tornar-se senhor do jogo, vindo a inaugurar o marcador com um excelente remate de Meneses. O nosso ânimo cresceu, e entre uma ou outra falha do adversário, foi com naturalidade que chegamos aos 2-0, também pelo Meneses. A lesão de Nandito, a expulsão de Paulo Silva por falta cometida, retraiu e desorientou o Rio Tinto que se deixou surpreender sofrendo o 2-1 numa desatenção em plena pequena área. O principal objectivo caiu por terra quando, já a três minutos do tempo suplementar, num livre a 35 metros e com um pontapé de sorte, o Vítor que ao “fiar-se” no golpe de vista permite a bola bater na base do poste, ressaltar para as sua perna e entrar fraca na baliza.
Saímos tristes, tivemos o pássaro na mão e deixámo-lo fugir, nada está perdido, continuamos ser perder, e vamos é tirar partido desta lição porque o jogo só acaba quando o árbitro apita para final de jogo!
1 comentário:
Sou ateleta do desportivo Leça do Balio, tenho pena que não tenha referenciado as opurtinidades em frente ao guarda redes "que não foram assim tão poucas"falhadas pelos avançados do Leça do Balio.
Parabéns pelo blog.
Gabriel.
Enviar um comentário