É VERDADE! Nova derrota pela margem mínima, contra um adversário que, não fosse o momento mau e azarado que o Rio Tinto atravessa, levava pelo menos meia dúzia sem saber ler nem escrever. Mas para a história fica o resultado, e a verdade é que continuamos a perder muita oportunidade de golo tão evidente, que até doi!
Com um início um tanto atabalhoado, passes falhados e muito lento, como que a pedir um rápido fim de época, mesmo assim o Rio Tinto teve por diversas vezes (através de Rui) a possibilidade de inaugurar o marcador.
E, como se tal não fosse suficiente mau, ainda houve a necessidade de substituir o nosso guarda-redes (Mesquitinha assume responsabilidade), e passamos a jogar com 10, faltavam ainda 9 minutos para terminar o primeiro tempo.
A segunda parte parece cópia da primeira, isto é, falhamos mais vezes na finalização, com oportunidades flagrantes, mais uma substituição por lesão, desta feita Durães, e, para não variar, contra a corrente do jogo, eis que chega o descalabro. O Gulpilhares, praticamente na 1ª oportunidade que tem, chega à vantagem com um golo de boa execução, sem hipóteses para o nosso Mesquitinha a guarda-resdes (E que bem que ele esteve! Que se cuide o Alexandrino se não quer perder o lugar!).
Desta triste história de jogo, rezam ainda atitudes menos dignas, daqueles que, mesmo com toda a razão contra o trio de arbitragem, tiveram de ser “acalmados” dos seus ânimos mais exaltados, originando cenas que não podemos deixar de reprovar!
Finalmente deixo as minhas felicitações a todos os jogadores, e assistentes, porque não foi por falta de entrega e vontade que não obtivemos um bom resultado, mas sim da “Má Sorte” que este ano teima em perseguir-nos! Já alguém dizia: - “Não creio em bruxas! Mas que as há, há!”
Equipa: ALEXANDRINO, FERNANDO, CUNHA, ZEQUITA, ARNALDO (ÁLVARO), TONE, AMÂNDIO, MAURÍCIO, MESQUITINHA, RUI E DURÃES (QUELHAS).
Artigo: Acácio(16)
Fotos: Acácio(16)